BdP e Ministério Público pedem que julgamento do BCP não tenha mais interrupções
O Tribunal de Pequena Instância tem até dezembro de 2015 para encerrar o julgamento do caso BCP sem deixar prescrever as contraordenações que pendem sobre seis arguidos, já que no caso de Jardim Gonçalves prescreveram. Dada a urgência do processo, o Banco de Portugal (BdP) e o Ministério Público pedem que não haja férias judiciais para evitar o que aconteceu com o antigo presidente do banco.

Loading...