É a resposta do Executivo à proposta do empresário angolano de origem portuguesa que propôs comprar os 85 quadros por cerca de 44 milhões de euros.
O empresário impunha como condição que os quadros ficassem expostos durante os próximos 50 anos no Porto, cidade onde tem raízes familiares.
Os 44 milhões de euros que Rui Costa Reis oferece pelos quadros é superior ao preço base de licitação que está definido em 35 milhões.