Desde o início do ano, o Governo aplicou uma taxa de 5% sobre o subsídio de desemprego e de 6% sobre o subsídio de doença.
Já as pensões de sobrevivência acima dos 2 mil euros, cortadas desde janeiro, vão ser repostas em julho, mas o dinheiro que ficou com o Estado só vai ser devolvido aos contribuintes em agosto.
Das três medidas que não passaram pelo Tribunal Constitucional, apenas o chumbo aos cortes salariais não tem efeitos retroativos.