Governo e parceiros sociais, com exceção da CGTP, concordaram num aumento dos atuais 485 euros para 505 euros.
A medida entra em vigor já em outubro e o acordo dura até ao final de 2015.
Este aumento surge depois de vários meses de negociações, mas os patrões exigiram em contrapartida uma descida da TSU, paga pela entidade patronal, de 23, 75 por cento para 23 por cento.
Na formalização do acordo, no Conselho Económico e Social, estiveram também presentes o vice-primeiro ministro, Paulo Portas, e o ministro da Solidariedade e Segurança Social.