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Os dados agora divulgados pelo INE, em relação ao PIB, mostram assim uma ligeira melhoria. Em cadeia, ou seja, em termos reais, a variação durante este período foi de 0,2 por cento. Isto depois de no trimestre anterior ter registado uma variação, também positiva, de 0,3 por cento.
Este crescimento é explicado, acima de tudo, com a procura interna, que apresentou um contributo positivo mais intenso, lê-se na nota enviada pelo INE, nesta estimativa rápida. Destaque, neste caso, para a evolução das despesas de consumo final das famílias.
Quanto às importações, registaram uma aceleração acentuada. No caso das exportações, o crescimento ficou próximo do verificado no trimestre anterior.
A economia saiu do cenário de recessão no final do ano passado. Desde então, têm-se destacado no cenário europeu, com sinais de uma recuperação, ainda que seja considerada bastante frágil e sujeita a vários riscos.
