De acordo com o diário, em causa estão movimentos transnacionais, que podem indiciar crimes de branqueamento de capitais, com origem no Finibanco Angola, detido pelo Montepio Geral. O banco não terá comunicado as transações entre os dois países, procedimento exigido por lei.
A denúncia, feita pelo regulador, teerá chegado ao Ministério Público no final de abril, acrescentava o jornal.
Contudo, "até ao momento, não deu entrada na Procuradoria-Geral da República qualquer expediente com o teor referido", refere uma nota enviada à SIC pela PGR.
Fonte da PJ garantiu também à SIC não ter recebido comunicação do Banco de Portugal relacionada com o Montepio.
Entretanto, o até agora presidente do banco Tomás Correia desmentiu também ser alvo de queixa em declarações aos jornalistas.
Ontem, Tomás Correia foi substituído por José Félix Morgado na liderança do Montepio. A mudança deverá ser confirmada no próximo mês, em Assembleia Geral.