Num artigo publicado no boletim da instituição, o BCE diz que, ao contrário do que se esperava inicialmente, com o lançamento da moeda única, há provas concretas de divergência entre os vários países.
Entre os motivos apontados estão o baixo crescimento da produtividade, as politicas insuficientes e a fraca estrutura das instituições.
Portugal é apontado como um dos casos de baixos rendimentos, que tem mantido os desequilíbrios em relação à média.
Para aprofundar o mercado único, o banco apela a reformas estruturais e ao esforço acrescido dos Estados-membros.