De acordo com o Diário Económico, o regulador considera que não há risco de concorrência porque as companhias de Neeleman não tem actividade nas rotas em que a TAP já opera.
Era um dos pareceres que faltavam para que a venda de 61% da companhia seja oficializada.
Falta agora a decisão da Autoridade Nacional da Aviação Civil, que está a avaliar quem controla o consórcio vencedor, se é o português Humberto Pedrosa, como mandam as regras europeias, ou se é David Neeleman, e nesse caso o negócio será ilegal.