O regulador autorizou a entrada dos 120 milhões na sexta-feira, e o empréstimo precisa agora de ser validado pelo consórcio e pela Parpública, empresa que gere as participações do Estado.
Por agora, vão entrar 90 milhões, injetados pela empresa brasileira azul, e que vão dar direito a parte do capital do consórcio. Os 30 milhões de euros assumidos pelo Estado só vão entrar quando for assinado o memorando que devolve 50% da TAP ao Governo.