A decisão de Bruxelas de manter o país na categoria dos desequilíbrios macroeconómicos excessivos foi tomada hoje. Numa escala de 1 a 4, Portugal está no nível 3, conseguindo assim evitar um agravamento do procedimento, que poderia implicar sanções.
A Comissão reconhece que o país tomou medidas para resolver problemas no sector financeiro, no acesso ao financiamento e no mercado de trabalho, mas adianta que há ainda falhas a corrigir, nomeadamente nas questões orçamentais, e em algumas áreas do mercado laboral.