Três meses depois da resolução do banco, que poderá custar aos contribuintes mais de 3.600 milhões de euros, a comissão, liderada pelo PCP e composta por 28 deputados, tem previstas 60 audições para passar a pente fino o segundo processo de resolução bancária, depois do BES.
Em causa está a decisão tomada a 20 de dezembro pelo Governo e pelo Banco de Portugal que permitiu vender parte da atividade bancária ao Santander Totta por 150 milhões de euros e a transferência de outros ativos, incluindo tóxicos para uma nova sociedade veículo.
Um processo de resolução que exigiu quase 2.500 milhões de euros, grande parte dos cofres do Estado, e mais de 1.600 milhões de euros e 500 milhões do Fundo de Resolução Bancária.
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