Os transportes públicos estão praticamente parados, assim como os serviços administrativos do Estado. As escolas não abriram as portas e os hospitais estão a funcionar com os serviços mínimos nas urgências.
Os meios de comunicação social também aderiram ao protesto. A greve estende-se também ao setor privado.
Os gregos contestam a reforma do sistema de pensões que será votada no parlamento no domingo.
Os credores internacionais exigem novas medidas de austeridade para libertar mais uma tranche do empréstimo acordado em agosto do ano passado.