O atual Governo admite que este atraso tem consequências nas contas das empresas e garante que está a finalizar a proposta de alteração ao processo de execução.
As transportadoras do estado têm sido as mais afetadas. Acumularam até ao final do primeiro semestre deste ano multas que ultrapassam os 36 milhões de euros que deviam ter sido pagas pelos passageiros que viajaram sem título validado. A maior fatia cabe à CP.