A decisão do Governo terá tido como objetivo a proteção do défice orçamental do possível impacto do reforço de capital, mas deixa o banco, durante alguns dias, com um nível de solidez abaixo do mínimo exigido.
De acordo com o Negócios, o Banco Central Europeu já terá autorizado o adiamento. Assim, a primeira parte da operação que estava prevista ser concretizada até ao final de 2016, acontecerá apenas na primeira semana de 2017.
A primeira fase da capitalização começará com a conversão de "CoCos", passando depois para a "injeção" de 2.700 milhões de euros na CGD numa segunda fase e, por fim, a terceira e última fase será de "limpeza" das perdas acumuladas, num total de 2.817 milhões de euros.