No Negócios da Semana, Ricciardi assumiu que não conhece as propostas de compra do Novo Banco, mas se as intenções forem de venda "aos pedaços", assume que é pela nacionalização.
Banqueiro do privado, ex-presidente do BESI e do Haitong Bank - de que garante que saiu por vontade própria -, diz que não veria problema em que o Estado ficasse com o banco temporariamente, para mais tarde vender. A resolução tem um prazo e 4 de agosto não é assim tanto tempo para resolver a situação do antigo BES, a instituição da família Espírito Santo de que faz parte e diz ter orgulho e um dia querer reerguer.
Da Caixa Geral de Depósitos, fala de Paulo Macedo como o homem certo para a liderar. De resto, diz que foi triste e era evitável a novela da Caixa.