Depois de ser assinado pelo primeiro-ministro, o diploma foi levado num automóvel do Ministério do Trabalho até às sedes das confederações patronais e da UGT.
Pouco depois das 16:00, os patrões emitiram um comunicado para oficializar o compromisso.
No Twitter, o Governo divulgou uma imagem onde são visíveis as assinaturas.
O decreto-lei aprovado na segunda-feira e promulgado um dia depois pelo Presidente já foi também publicado em Diário da República.
O diploma "cria uma medida excecional e temporária de apoio ao emprego através da redução da taxa contributiva da Segurança Social a cargo da entidade empregadora", destinada às "empresas com trabalhadores abrangidos pelo salário mínimo nacional (SMN) e apenas nas contribuições referentes a estes trabalhadores".
Ainda assim, a descida da TSU está em risco, pois Bloco de Esquerda e PCP prometeram requerer a apreciação parlamentar para a revogar e o PSD anunciou que, nesse caso, também votará contra a medida.
Com Lusa