O gabinete de Mário Centeno assegura também que os problemas do setor financeiro merecem a atenção concertada e prioritária do executivo e elenca como principais desafios o crédito malparado e a venda do Novo Banco.
Quanto ao défice, as Finanças insistem que ficará em 1,6 por cento este ano. Contrariam assim o FMI, que prevê um agravamento para os 2,3% lembrando as sucessivas revisões que o Fundo já fez das suas próprias estimativas.