A associação mutualista revelou em meados de março que, a nível individual, obteve um lucro de 7,4 milhões de euros em 2016, quando tinha registado um prejuízo de 393 milhões de euros em 2015.
A associação e o banco mutualistas têm estado em foco nos últimos tempos, com uma sucessão de notícias, como a constituição de António Tomás Correia (presidente da MGAM) como arguido num processo em que é suspeito de ter recebido indevidamente 1,5 milhões de euros do empresário da construção civil José Guilherme.