No relatório semestral sobre as taxas de câmbio, o Tesouro norte-americano garantiu que vai "vigiar de perto" as práticas de Pequim e também apelou à Alemanha para que reduza o excedente comercial com os Estados Unidos.
No mesmo documento, a administração Trump identificou outros quatro países que precisam de ser supervisionados: além da China e da Alemanha, também o Japão, a Coreia do Sul, Taiwan e a Suíça foram sinalizados.
Estes seis países são os mesmos assinalados pelo último relatório semestral da administração de Barack Obama.
Numa entrevista na quarta-feira, Donald Trump disse que retira as acusações que fez durante a campanha porque sentiu que a China não tem estado a manipular a sua moeda nos últimos meses e porque considera que tais afirmações podem ameaçar a cooperação de Pequim para enfrentar a Coreia do Norte.
Lusa