Os deputados decidiram esta terça-feira suspender os trabalhos e só voltam à Comissão de Inquérito quando puderem ter acesso às auditorias internas da Caixa Geral de Depósitos entre 2012 e 2016.
O ministério das Finanças tinha alegado que a divulgação destes documentos podia fragilizar a situação da CGD, mas o Tribunal da Relação de Lisboa não lhe deu razão.
Os deputados querem ver os documentos o mais rapidamente possivel, para retomarem os trabalhos a 7 de junho.