Nicolas Hulot disse em conferencia de imprensa que os construtores automóveis franceses têm projetos que "permitem cumprir este objetivo".
O ministro anunciou ainda que o executivo decidiu tornar maior a ambição de França, que já não é reduzir em um quarto até 2050 as emissões de dióxido de carbono, mas sim atingir nessa a "neutralidade de emissões de carbono".
Isto significa que as emissões em meados do século não vão exceder o volume que pode ser absorvido (maioritariamente pelas florestas) o que coloca a França a par dos pioneiros a fixarem esse objetivo - a Suécia e Costa Rica -, frisou.
Quanto ao "fim da venda do veículo diesel e gasolina" no horizonte de 2040, o ministro disse que vai criar "incentivos de transição" destinado a pessoas com menos meios para incentivar a substituição de automóveis mais velhos e mais poluentes.
Lusa