Segundo as contas do IGCP, o Estado deverá ir aos mercados financeiros arranjar 12,2 mil milhões de euros para cobrir as despesas do Orçamento do Estado de 2018, injetar capital nas empresas públicas e amortizar a dívida aos credores com obrigações do tesouro.
Fora desta estimativa estão os 4 mil milhões de euros que o Governo prevê pagar ao FMI, uma dívida que deverá ser paga com o dinheiro emprestado pelo Santander Totta, na sequência do acordo dos contratos swap.
O IGCP estima que no final deste ano o Estado deverá amealhar 6,4 mil milhões de euros que transitam para 2018.