"A nossa lógica é de ajudar a contribuir para o consenso, reunir todos", disse António Costa aos jornalistas, à margem da cimeira entre a União Europeia e a União Africana, que termina hoje em Abidjan, na Costa do Marfim. "A zona euro sofreu muitas divisões nos últimos anos, entre famílias políticas e de diferentes regiões, e precisamos de uma Europa mais unida e mais forte, e estamos numa posição privilegiada de contribuir para isso", disse António Costa.
"Nos contactos prévios que estabelecemos confirmámos que os governos das mais diversas famílias políticas e zonas geográficas da Europa reconhecem na candidatura portuguesa as condições adequadas", acrescentou o primeiro-ministro.
O Governo português apresentou esta manhã a candidatura de Mário Centeno à presidência do Eurogrupo, juntando-se à ministra letã Reizniece-Ozola, ao eslovaco Peter Kazimir e ao luxemburguês Pierre Gramegna.
Com Lusa