A estimativa do Governo é que o descongelamento de carreiras venha a abranger 80 por cento dos trabalhadores do Estado este ano. Mas apenas cerca de 6 por cento sentiram os efeitos desta medida, até ao momento.
Os atrasos no processo dos respetivos aumentos salariais foram denunciados pelos sindicatos na semana passada.
O Ministério das Finanças já veio garantir que serão pagos retroativos a todos os funcionários em condições de progredirem cujos salários não tenham sido atualizados.