Parceiros sociais não se entendem sobre aumento salário mínimo nacional
O Governo e os parceiros sociais reuniram ontem na Concertação Social para discutirem a proposta de Orçamento da União Europeia, mas foi o aumento do salário mínimo nacional que dividiu patrões e sindicatos. O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, João Vieira Lopes diz que não vai entrar em leilões mediáticos a propósito do salário mínimo nacional. É a reação às exigências das centrais sindicais, feitas no 1º de maio. A UGT garante que uma subida até aos 615€ é possível enquanto a CGTP reivindica os 650 euros. Arménio Carlos fez as contas e diz que se o Estado quiser aumentar para os 600€ por mês, dá 67 cêntimos de aumento por dia para quem já ganha o o salário mínimo nacional.
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