A companhia confirmou que os 50 mil passageiros afetados já foram contactados e que a maioria já fez o reagendamento. A nível europeu, a Ryanair espera cumprir 90% da operação durante a greve, que decorre até quinta-feira.
Os tripulantes de cabine pedem melhores condições de trabalho, querem que a empresa aplique a lei do país onde está e pedem ainda aumentos salariais. Contudo, a companhia aérea já veio classificar publicamente a greve de desnecessária, dizendo que pode resultar na redução das operações, o que coloca em causa o número de postos de trabalho.
Ainda assim, numa nota enviada à SIC, a Ryanair garante que ninguém será castigado ou vitimizado por participar na greve.
Quanto ao inquérito online lançado aos tripulantes para saber quem iria aderir à paralisação, a companhia low cost diz que tem todo o direito de procurar respostas e que o objetivo não era intimidar os trabalhadores, como acusaram os sindicatos.