Uma fonte oficial da Autoridade para as Condições de Trabalho confirmou ao jornal Público que as participações foram efetuadas no final de setembro e abrangem matérias como a substituição de grevistas e coação, bem como prejuízo ou discriminação de trabalhadores por adesão ou não à greve.
A 11 de outubro a inspetora-geral da ACT confirmava no Parlamento a existência de cinco autos que deram lugar a estas três notificações ao MP, por considerar que eram questões de matérias penal.