O Crédito Agrícola pagava 2 mil euros por mês à mulher do presidente executivo, para garantir a estabilidade emocional do marido. Segundo o Jornal de Notícias, desde 2016, que a mulher de Licínio Pina tinha direito à subvenção, por ter abdicado da carreira de professora e para apoiar o marido.
O caso levou o Banco de Portugal a pedir explicações ao Crédito Agrícola. O JN diz que o pagamento já foi suspenso.
Em resposta a uma missiva anónima que circulava no banco, Licínio Pina explicou numa carta que a subvenção tinha sido aprovada pelo Conselho Geral e de Supervisão do Banco e que era subtraída da sua própria remuneração para que não houvesse custos adicionais para o Crédito Agrícola.