A TAP vai avançar com o regime sucedâneo, o que implica mais despedimentos e cortes salariais, enquanto aguarda a resposta dos dois sindicatos de pilotos e tripulantes.
Doze das 14 estruturas que representam os trabalhadores da TAP têm já acordos fechados com a companhia, mas ainda faltam duas: o sindicato dos pilotos da aviação civil, que deveria ter retificado o documento este sábado, e o sindicato do pessoal de voo, que adiou também a votação marcada para esta segunda-feira.
O Ministério das Infraestruturas diz que as negociações estão concluídas e que o país não pode esperar mais.
O gabinete de Pedro Nuno Santos esclarece não vai dar muito mais tempo aos sindicatos para se decidirem. Se não houver resposta até 28 de fevereiro, o documento entrará em vigor a 1 de março.