A selecção inicial, entre quem sai e quem fica na TAP, é feita por um algoritmo. Um modelo matemático que olha a quatro critérios: o custo do trabalhador para a empresa, a experiência, as qualificações e o absentismo.
Uma situação criticada pelos sindicatos que dizem que este método é desumano e está a conduzir a vários erros.
Em entrevista à SIC, antes de começar a ser usado este sistema matemático, o ministro das infraestruturas defendeu o método, por assentar em critérios objetivos.