Os portugueses vão ficar mais pobres este ano, devido ao aumento dos preços dos alimentos e da energia, mas também por causa da inflação.
Para o economista, João Duque, está a formar-se uma “tempestade perfeita” e, mais uma vez, as classes mais desfavorecidas são também as mais vulneráveis à crise.
Segundo o economista, as propostas de aumentos salariais e de pensões “não compensam nem metade daquilo que é o aumento do impacto” económico.