Quando a alimentação entra no cesto da linguagem económica e financeira, a elasticidade da procura pouco mexe em função do preço. Procura há sempre, o que muda é a quantidade das compras.
Com o aumento de preços, o custo da alimentação pesa cada vez mais no orçamento das famílias.
O valor do açúcar, da farinha, do óleo e azeite dispararam e na hora de apreciar que peixe vai para casa, prevalece o mais em conta.
Reduzir os impostos nos alimentos essenciais entra cada vez mais na discussão. Sem poder fugir ao essencial à mesa, não parece haver alternativa senão fazer contas antes de chegar à caixa dos supermercados.