A subida do preço dos combustíveis e dos bens de consumo estão a deixar várias instituições de solidariedade em dificuldades financeiras.
Nos dias de hoje, as IPSS são uma espécie de empresas, mas que, ao contrário das outras, não podem entrar em lay-off ou parar a atividade. Por isso, o Estado financia as instituições através da Segurança Social. Mas será que os contratos sustentam os serviços?