Depois do relatório da Comissão Independente, José Souto Moura, presidente da equipa de coordenação das Comissões Diocesanas de Proteção de Menores defende que a Igreja tem de seguir o caminho da transparência e definir como prioridade o interesse das vítimas.
Numa entrevista à rádio Renascença, José Souto Moura afirma que a confiança tem de ser conquistada "com uma atuação que crie nas pessoas a convicção de que há finalmente transparência".
Admite também que "a proteção do clero, que pode ser necessária em muitas situações, falei há bocado na presunção de inocência, por exemplo, vem depois".