Uma poupança que, segundo a Conta Geral do Estado, publicada esta segunda-feira, foi mais visível no Ministério liderado por Azeredo Lopes que optou por não gastar 240 milhões de euros.
No caso da Segurança Interna, a despesa ficou 62 milhões de euros abaixo do que estava previsto.
Dados que reforçam as críticas do PCP e do Bloco de Esquerda que acusam o Governo de desinvestir nos serviços públicos para cumprir as metas impostas por Bruxelas.