Advogado de PJ Militar diz que "falta a fechadura" no caso de Tancos
À entrada para o Tribunal, o advogado de um agente da Polícia Judiciária Militar (PJM) detido no âmbito do roubo e recuperação das armas de Tancos, contesta a forma "irresponsável" como este processo foi conduzido, até chegar às detenções e a tribunal. João Magalhães diz que o arguido que representa só falará quando se descobrir a "fechadura" deste caso que começou com uma investigação da PJM que terá sido interrompida de forma "irresponsável".
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