Última atualização às 12h05
Em declarações ao Expresso, o primeiro-ministro mantém a confiança política no ministro da Defesa. É a reação de António Costa à notícia de que Vasco Brazão deu conhecimento a Azeredo Lopes da operação de encobrimento da recuperação das armas.
Vasco Brazão ficou em prisão domiciliária depois de ouvido no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa. O ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar ficou também impedido de contactar com os restantes oito arguidos do processo.
O ministro da Defesa considerou hoje, antes de ser divulgada a notícia avançada pelo Expresso, que o pedido de demissão do CDS "não faz sentido nenhum", e constituiu "uma espécie de 'bullying' político", mas disse encarar "com normalidade" a constituição de uma comissão de inquérito sobre Tancos.
No dia em que regressou de uma missão no estrangeiro, o investigador da PJ Militar foi interrogado por um juiz.