Lima Santos, coordenador do núcleo de investigação criminal da GNR de Loulé, é suspeito de ter participado na encenação ao aparecimento das armas de Tancos.
Ouvido pelo MP no interrogatório complementar, que durou quatro horas e foi conduzido no Departamento Central de Instrução Criminal em Lisboa, confirmou que se limitou a cumprir ordens superiores.
Lima Santos aceitou colaborar com a Justiça, revelando o que sabia sobre o mais grave assalto de sempre nas Forças Armadas, mas não o suficiente no entender da investigação para o arguido beneficiar de uma suspensão provisória da pena.