O número de arguidos no processo de Tancos subiu para 22. O mais recente suspeito é um técnico da Polícia Judiciária Militar.
Ao que a SIC apurou, o homem, com cerca de 30 anos, terá participado na encenação ao aparecimento das armas. Foi hoje constituído arguido e presente ao juiz de instrução João Bártolo. Não foi detido.
Junta-se a um leque de arguidos que inclui o ex-diretor da Polícia Judiciária Militar e outros altos quadros da instituição, militares da GNR de Loulé e o grupo que organizou e executou o assalto.
Em causa estão suspeitas de terrorismo internacional, tráfico de armas e associação criminosa, entre outros crimes.