A defesa considera que a pena não é adequada e vai recorrer. O advogado diz que o jovem estaria alcoolizado, que já admitiu que errou e que está arrependido.
Cita ainda um relatório psiquiátrico que classifica o cliente como imaturo e complexado. Refere também que apesar dos pais serem um muçulmano e um judeu, ele não é praticante de qualquer religião, nem sequer radicalizado.
A justiça francesa já fez várias detenções depois dos atentados de 13 de novembro, em ações de prevenção do terrorismo.
Uma situação que tem motivado críticas, e até mesmo queixas-crime, sobretudo por parte da comunidade muçulmana. Acusam as autoridades de raides ilegais em casas, mesquitas, restaurantes e hotéis em nome do estado de emergência.