Nuno Graciano afirma que a construção de ciclovias na cidade - apelidando-as "cilovazias" - que estão a prejudicar a mobilidade dos lisboetas.
Bruno Horta Soares aproveitou o momento para defender que se os cidadãos querem políticas diferentes e políticos diferentes "têm a iniciativa liberal" como opção.
Beatriz Gomes Dias afirma que o Bloco de Esquerda quer "continuar a influenciar e aumentar o parque de habitação na cidade de Lisboa", avançado que o objetivo é "construir 100 mil casas de habitação pública".
Manuela Gonzaga lembra que a causa animal é uma das bandeiras do partido e, por isso, sublinha que o objetivo é ter uma "cidade livre de touradas", o que "só não é se Fernando Medina não quiser". A candidata defende ainda um diálogo maior com os cidadãos.
João Ferreira aponta a habitação como uma das principais medidas, mas refere ainda a importância dos serviços públicos, do ambiente, da cultura e do desporto. Aponta ainda a política do urbanismo como um dos principais problemas a resolver - com a revisão do PDM - de forma a ter uma cidade mais harmoniosa.
Fernando Medina também se focou na habitação para jovens e classe média e no transporte coletivo sustentável. Para além disso o atual autarca destaca a importância de investir nos espaços públicos da cidade.
Carlos Moedas destacou a "transparência" como a medida de bandeira da sua campanha, afirmando que veio para Portugal para "mudar a maneira como se faz política". O candidato afirma ainda que vai investir na saúde, como resposta aos 90 mil pessoas que não têm médico de família.