O número destes locais classificados pela Unesco ameaçados aumentou de 35 para 62 nos últimos três anos, em risco por causa de situações como o desaparecimento de glaciares e morte de corais.
Zonas sensíveis ao fogo, zonas húmidas e deltas de rios são outros locais naturais mais diretamente afetadas.
"A proteção dos sítios património mundial é da responsabilidade dos mesmos governos que assinaram o Acordo de Paris [para conter o aquecimento global]. Com este relatório envia-se uma mensagem clara aos delegados reunidos em Bona [na Conferência Climática das Nações Unidas] de que as alterações climáticas têm efeitos rápidos e não param perante os tesouros mais preciosos do planeta", afirmou a diretora geral da IUCN, Inger Andersen.