O médico e presidente do Sporting Frederico Varandas mostrou-se "orgulhoso e honrado por, mais uma vez, poder servir o país", ao voltar a apresentar-se ao serviço das Forças Armadas, para ajudar no combate à pandemia do coronavírus.
A 18 de março, Frederico Varandas voluntariou-se para ajudar as Forças Armadas a reforçar o Serviço Nacional de Saúde, no combate ao surto que já infetou mais de duas mil pessoas em Portugal.
Numa nota enviada à SIC, esta segunda-feira, foi esclarecido que o presidente leonino foi um dos militares na reserva notificados pelo Ministério da Defesa Nacional para voltar ao serviço.
Segundo a mesma nota, os serviços do hospital das Forças Armadas "telefonicamente solicitaram a Frederico Varandas o pedido para fazer o requerimento de acumulação de funções", face o "caráter excecional do presente estado de emergência vigente".
De acordo com a Lusa, o Ministério esclareceu esta segunda-feira que "o capitão Frederico Varandas detinha licença especial para efeitos eleitorais", de acordo com a Lei de Defesa Nacional que permite a um militar concorrer a eleições.
Essa licença caducou "com a entrada em vigor do decreto do Presidente da República", que impôs o estado de emergência, pelo que é determinado "o regresso do militar à sua anterior situação".
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