Há pelo menos três infectados nas cadeias portuguesas. O último caso conhecido é o de um guarda prisional de 60 anos, na cadeia de Custóias.
A denúncia foi feita esta manhã pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, numa altura em que o diretor-geral dos Serviços Prisionais, já disse que concorda com a libertação dos presos mais vulneráveis, como recomendaram as Nações Unidas.
