"Adiem-nos mas não nos cancelem agora" é o apelo de mais de 1.600 artistas e profissionais do espetáculo. Através de uma carta aberta destinada ao Governo, a classe artística pede a criação de um fundo de emergência, além do pagamento dos espetáculos e apresentações cancelados.
A cultura é um dos setores mais atingidos por causa do estado de emergência. Os espetáculos de música e teatro estão cancelados e não há previsão de quando podem voltar. Entre os assinantes estão Ana Moura, Ruy de Carvalho e David Fonseca.