O estado de emergência impôs o encerramento dos estabelecimentos comerciais com atendimento ao público. Os quiosques foram uma das exceção, no entanto quase 20% dos proprietários decidiram suspender a atividade e algumas autarquias deram até ordens para encerrar este tipo de estabelecimentos.
Com menos pontos de venda de jornais e revistas e menos pessoas a comprar, quem os imprime e distribui sente a quebra e pede ao Estado medidas de apoio.