O valor das linhas de crédito duplicou e há agora 6 mil e 200 milhões de euros disponíveis para ajudar as empresas. Mas muitos empresários acusam os bancos de atrasar o acesso às linhas de apoio e de não responder em tempo útil às necessidades urgentes de crédito.
Há casos em que os empréstimos são recusados sem dar justificação e em que a resposta demora quase um mês.