Começou há séculos como um símbolo de paz, para mostrar que não se estava a segurar uma arma e, com o tempo, tornou-se parte de muitas trocas sociais, comerciais e desportivas.
O aperto de mão é um dos cumprimentos mais usuais do homem, mas a pandemia do coronavírus, travou esta forma de celebrar um sentimento comum entre duas pessoas.
O que começou como um gesto de paz, em tempos de pandemia pode ser uma arma de contágio.
Um vírus numa maçaneta de uma porta, depois de tocado com as mãos, em quatro horas pode estar em mais de metade das superfícies de uma casa, de um escritório ou de um hotel.