O regresso às aulas dos 11.º e 12.º anos têm novas regras definidas pelo Ministério, mas nem todos os setores da Educação aprovam o documento.
A Fenprof é a organização mais crítica, afirmando que as regras definidas não são claras. A Confederação de Pais está mais confiante neste regresso seletivo à escola.
Os diretores escolares admitem que serão necessários ajustes, como por exemplo, a contratação de mais pessoal.