É o segundo ministro da Saúde a abandonar o cargo em menos de um mês no Brasil.
A gota de água terá sido a insistência de Bolsonaro no uso do medicamento Cloroquina no tratamento dos pacientes com Covid-19, cujos riscos já tinham sido divulgados pelo ministro nas redes sociais.
A demissão provocou protestos em várias cidades e acontece na mesma semana em que o Presidente e os governadores não chegam a um acordo sobre as regras de confinamento.